sábado, 5 de novembro de 2011

DEM vai entrar com pedido de impeachment contra governador do DF

O Democratas vai protocolar na próxima segunda-feira (7), na Câmara Legislativa do Distrito Federal, pedido de impeachment contra o governador petista, Agnelo Queiroz. Foi o que avisou o líder do partido no Senado, Demóstenes Tores (GO). O governador do Distrito Federal é acusado de participar de esquema de corrupção quando foi ministro do Esporte, entre 2003 e 2006. "Se o PT não tem fibra para afastar o governador, se a Câmara Legislativa não tem independência para votar seu impeachment, a esperança do povo do Distrito Federal reside no Ministério Público e no Poder Judiciário", disse o parlamentar.
Arquivo TNAgnelo Queiroz é suspeito de envolvimento em esquema de corrupção no programa Segundo Tempo, enquanto foi ministro do Esporte

Demóstenes Torres disse estar "envergonhado" com o comportamento dos deputados distritais de se negaram a instalar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as acusações contra Agnelo. "Estou envergonhado com o que está acontecendo na Câmara Legislativa. Ninguém dá bola para a opinião pública. Os deputados distritais precisam ter vergonha na cara, instalar uma comissão de investigação porque foram eleitos efetivamente pra isso", acrescentou.

Ainda de acordo com Demóstenes, o PT tem se mostrado conivente com as atitudes do governador ao não tomar nenhuma atitude efetiva contra Agnelo Queiroz. "Agnelo tem a ajuda do PT, que não tem coragem de expeli-lo. Agora o partido está no meio de um esgoto por causa de um dos seus governadores", frisou.

Com informações do site do Democratas.


Senador da PB tenta preservar mandato

Brasília (AE) - Contra decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Wilson Santiago (PMDB-PB) protocolou nesta noite, na Secretária-Geral do Senado, um recurso para impedir que o tucano Cássio Cunha Lima (PB) assuma a vaga que ele, Wilson Santiago, ocupa desde o início da legislatura.

No mês passado, os ministros do STF decidiram que o mandato é de Cássio, depois que a própria Corte decidiu que a Lei da Ficha Limpa, que havia barrado o tucano, só pode ser aplicada a partir de 2012 por ferir o artigo 16 da Constituição.

O dispositivo prevê que a lei que alterar o processo eleitoral não se aplica à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

No recurso, o senador Wilson Santiago tenta adiar sua saída, pedindo ao Senado que interceda, até que o Tribunal Regional da Paraíba (TRE) se manifeste sobre o caso. A Mesa Diretora do Senado examinará o pedido na próxima segunda-feira.

O ex-governador da Paraíba Cássio Cunha Lima teve o registro indeferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa, por abuso de poder econômico e conduta vedada a agente público. 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Nota de Esclarecimento de Jodoval Para População de Japi.

Eu Jodoval, venho esclarecer a população Japiense, na verdade a população de Japi já mim conhece e sabe que, Jodoval nunca foi processado por improbidade administrativa, não foi processado por corrupção, nunca desviou dinheiro publico deste município, e por isto não e inelegível.

 E nunca empatou o senhor Jarme membro da Igreja adventista do 7º Dia desse valor a pessoas com estas característica acima mencionada.

Só que este senhor tem que mim respeitar, respeitar a denominação que ele congrega, porque eu tenho certeza que, a igreja adventista do 7º Dia não comunga com estas atitude deste senhor.

Diante do ocorrido em Japi, o Senhor Jarme ficou nas esquinas da rua distribuindo fofocas que não dá certo para um senhor da idade dele, e muito menos para um dirigente de uma igreja evangélica.

Que eu Jodoval tinha culpas no episódio que ocorreu na cidade, por causa de um Sargento que não deu certo em Japi.

Será que o assalto no tribunal de justiça foi por causa deste sargento?.

Quando roubaram a moto de Betinho quem era o sargento de Japi?

Nunca falei deste Senhor, ao Contrario o Ajudei, ele sabe disto!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Campanha Politica já começa para muitos em Japi. (entrevista de Jodoval ao Japi urgente)

Faltando menos de um ano para a eleição de prefeito, a campanha já começa em Japi, como todas as campanhas, um mal intencionado divulga que Jodoval será candidato a vice. Jodoval concedeu entrevista ao blog Japi urgente.


Existe um acordo com José Agripino do DEMOCRATAS, e Henrique PMDB,  para que os candidatos a prefeito e vice 2012 seja do PMDB e do DEM ou vice e versa.

"Quem ouvi auguem dizendo que serei candidato a vice, o chame de mentiroso" disse Jodoval.

Jodoval afirma que não trabalhou quatro anos para ser candidato a vice, e já tem vários nomes sondados para ser vice em sua chapa.

Já conversamos com vários nomes bom para uma possível aliança em 2012, e vamos continuar conversando, não descartamos conversar com qualquer partido, pois politica se fás com alianças.

VEREADORES;

Temos vereadores com muitas chances de reeleição, e outros com chances de serem eleitos, podemos fazer a maioria na Câmara, afinal temos candidatos em todas as comunidades rurais e também na cidade.

APOIOS;

Já temos por certo os apoios da Governadora Rosalba, do Senador José Agripino, do Ministro Garibalde, dos Deputados Federais Felipe Maia, Henrique Eduardo, estaduais, Antonio Jacome, e estamos conversando com Walter Alves, alem de prefeitos da região como zequinha Borges São José do campestre, e Azevedo de Serra Caiada, e Edinha de Montes da Gameleiras, e mais.

Governadora assina protocolo de intenções com empresa têxtil catarinense para implantação de fábrica em Macaíba

A governadora Rosalba Ciarlini assinou na manhã desta terça-feira (1º) um protocolo de intenções com a empresa de catarinense Volgelsanger, do ramo de produção fabril têxtil, para a instalação de uma unidade de produção em Macaíba. O total do investimento privado será de R$ 15 milhões, resultando em 300 empregos diretos e 450 indiretos. A empresa passa a funcionar no estado no primeiro semestre de 2013.

Rosalba Ciarlini reforçou que o trabalho do Governo do Estado, em união com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), vem atraindo indústrias para o estado, gerando oportunidade de alavancar o desenvolvimento potiguar, criando mais emprego e renda para a população da região onde as unidades são instaladas.

                           Rosalba Ciarlini, deputado e empresários participaram da assinatura do protocolo de intenções

"Estamos procurando levar indústrias para todas as regiões do estado, como é o caso do Distrito Industrial de Goiaininha e na área da exploração de minérios no Seridó, Oeste, região Central. O estado deve aproveitar o potencial de cada região, lembrando da capacitação das pessoas. Assim os empregos vão surgindo naturalmente. O desenvolvimento se faz com mais justiça social", declarou.

Segundo o diretor da empresa, João Paulo Vogelsanger, a ideia de instalar uma filial da companhia no Rio Grande do Norte se deu a partir de outra visita, ocorrida em agosto deste ano. O empresário declarou que os incentivos fiscais do Proadi e Progás, além da cessão do terreno para a instalação da empresa, foram determinantes para a escolha do estado.

"Os benefícios concedidos pelo estado, com o gás de baixo custo e bastante acessível, garande geração de energia, assim como a estrutura do município de Macaíba atende todas as nossas necessidades. Vimos no Rio Grande do Norte um potencial grande para o desenvolvimento de nossas atividades", falou o empresário.

Ainda de acordo com João Paulo Vogelsanger, a construção da unidade surgiu da necessidade de trazer a tradição e o conhecimento da indústria têxtil do sul para o consumidor potiguar. "O consumidor quer ser atendido rapidamente. Então, não existe a explicação de sair um caminhão do outro lado do Brasil para atender o consumo crescente que registramos no Nordeste", completou. "Esperamos que essa seja um de várias outras empresas que busquem abrigo e vejam no Rio Grande do Norte uma oportunidade para expandir seus negócios", disse o deputado estadual Dibson Nasser, que também assinou o protocolo de intenções.

A Vogelsanger atua na área de produção de malhas nobres desde 1926 e, no RN, terá capacidade de produção de 1,7 milhão de quilos de malha por ano. A estimativa é de faturamento anual superiora R$ 30 milhões até a estabilidade da produção.

No evento desta terça-feira, estiveram presentes os secretários de Estado da Tributação, José Aírton da Silva; e do Desenvolvimento Econômico, Benito Gama; a prefeita de Macaíba, Marília Dias; o presidente da Assembeleia Legislativa, Ricardo Motta; e o deputado estadual Dibson Nasser.

Com informações da Assecom.




segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Saudades, muitas Saudades, descanse em paz Amigo.

Lula chega a hospital para primeira sessão de quimioterapia

Ex-presidente começa nesta segunda tratamento contra câncer na laringe.
Tratamento de quimioterapia deve durar pelo menos três semanas.
Juliana Cardilli Do G1, em São Paulo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou por volta das 10h desta segunda-feira (31) ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde fará a primeira sessão de quimioterapia para tratamento de um câncer na laringe. O tratamento, segundo os médicos, deve durar pelo menos três semanas, podendo ser estendido a depender dos resultados.
O carro que levava Lula entrou pela garagem do hospital, não passando pela portaria principal do Sírio-Libanês, onde a imprensa o aguardava.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao chegar no Hospital Sírio-Libanês nesta segunda (Foto: Nelson Antoine / Agência Estado)


O câncer do ex-presidente está localizado sobre a glote. Em entrevista ao "Fantástico", neste domingo (30), o médico Roberto Kalil afirmou que as chances de cura do câncer do ex-presidente são de 80%.
"Os oncologistas são extremamente otimistas em relação ao tratamento proposto, a quimioterapia seguida de radioterapia. Há uma grande chance de cura. Segundo os oncologistas, em torno de 80% [de chances de cura total], o que é bastante bom", disse Kalil.
Lula vai receber um coquetel com três medicamentos: taxotere, cisplatina e fluorouracila. Os remédios vão agir para interromper a multiplicaçao desordenada das células, o que caracteriza a existência do tumor. Segundo médico, o tratamento pode causar queda de cabelo, descamação da pele e o sistema imunológico pode ser afetado.
"Nesse tipo de quimioterápico, os efeitos [colaterais] são gastrointestinais. Tanto diarréia como constipação intestinal, enjoo, queda da imunidade, um tipo de fraqueza. Isso pode acontecer, com certeza, queda de cabelo e barba é bem provável que ocorra isso", explicou o médico.
Um catéter, ligado a uma bolsa que ficará amarrada na cintura de Lula, será instalado do lado de direito do peito do ex-presidente para que seja injetada medicação direto na corrente sanguínea por cinco dias.
O que levou Lula ao hospital foi uma rouquidão anormal, que surgiu há cerca de 40 dias. Ele passou por uma ressonância magnética e uma tomografia de pescoço, exames que acabaram por levar ao diagnóstico da doença

Série Adhemar: naquela época, usavam até a língua para lacrar votos

No dia 19 de janeiro de 1947 foram realizadas as primeiras eleições gerais no Brasil depois dos 15 anos de ditadura imposta por Getúlio Vargas. Nesse pleito disputaram candidatos ao governo de 20 Estados, ao Senado, Câmara e Assembléias Legislativas. Adhemar de Barros foi eleito governador de São Paulo tendo como vice Novelli Júnior.
A propósito, o programa Memória está apresentando uma série sobre Ademar de Barros aos sábados as 23hs00 com reprise aos domingos às 05hs00, na Bandeirantes AM. São programas muito enriquecidos com depoimentos, comícios, entrevistas dos personagens políticos daquela época e bonitos jingles com a propaganda dos candidatos.
Detalhe do processo eleitoral naqueles tempos, era a forma complicada para o eleitor manifestar o seu voto, tão complicada que o número de nulos era imenso. Os partidos políticos, para não perder esses votos, transformavam a propaganda de seus candidatos em verdadeiras cartilhas ensinando o público a votar corretamente, usando até a língua para manter o voto em sigilo. Não acredita? Então ouça
 No dia 19 de janeiro de 1947 foram realizadas as primeiras eleições gerais no Brasil depois dos 15 anos de ditadura imposta por Getúlio Vargas. Nesse pleito disputaram candidatos ao governo de 20 Estados, ao Senado, Câmara e Assembléias Legislativas. Adhemar de Barros foi eleito governador de São Paulo tendo como vice Novelli Júnior.
A propósito, o programa Memória está apresentando uma série sobre Ademar de Barros aos sábados as 23hs00 com reprise aos domingos às 05hs00, na Bandeirantes AM. São programas muito enriquecidos com depoimentos, comícios, entrevistas dos personagens políticos daquela época e bonitos jingles com a propaganda dos candidatos.
Detalhe do processo eleitoral naqueles tempos, era a forma complicada para o eleitor manifestar o seu voto, tão complicada que o número de nulos era imenso. Os partidos políticos, para não perder esses votos, transformavam a propaganda de seus candidatos em verdadeiras cartilhas ensinando o público a votar corretamente, usando até a língua para manter o voto em sigilo. Não acredita? Então ouça

domingo, 30 de outubro de 2011

Aspirina anticorrupção: eleição bancada pelos eleitores

Existe um jeito extremamente simples para se acabar com metade dos escândalos de corrupção nas várias esferas do poder no Brasil: o financiamento público das campanhas eleitorais.
É tão simples e eficaz como uma aspirina.
É a forma mais civilizada e mais segura de se realizar uma eleição com transparência. Não por acaso, nações européias de primeiro time, como a França e a Inglaterra, adotam o sistema.
Aí, o eleitor vai estrilar: mas vão meter a mão no meu bolso para, ainda por cima, eleger um bando de corruptos?
A questão é que à luz de normas claras para a campanha é que se acaba com a escuridão das, aí sim, grandes maracutaias.
Explico melhor:
O episódio recente no Ministério da Educação é sintomático. O escândalo no qual envolveram o ministro Orlando Silva – com direito à mentirosa, fantasiosa versão de mala de dinheiro recebida por ele, em pessoa, na garagem do Ministério, versão que a Veja espalhou e depois não teve a honestidade de desmentir – tem nome e sobrenome: caixa 2 de campanha.


Partidos políticos aderem à base governista e brigam para se encaixarem nos principais postos da administração porque ali fica mais fácil – via ONGs, no caso do Esporte – amealhar um dinheirinho para a próxima eleição.
Todos – repito, todos – os partidos fazem isso, inclusive os que esgoelam contra “a corrupção”. É pura hipocrisia. Nas administrações municipais, você pode fazer isso através das notórias caixinhas das empresas de transporte público e de lixo: nas administrações estaduais, o setor de energia costuma ser o mais magnânimo.
Então, se é tão simples, por que não se faz?
Porque a sólidos setores da política e da própria sociedade – insuflada pela mídia predadora que se alimenta da podridão das denúncias – não interessa resolver, com uma simples aspirina, a permanente dor de cabeça nacional.
Há partidos que aceitam: há partidos que nem querem ouvir falar.
Eleitores pagando os custos da eleição – e não interesses escusos dos lobbies não declarados infiltrando-se sorrateiramente nos subterrâneas das campanhas. Isso reduziria as frequentemente fabulosas cifras de uma campanha, aumentaria o controle social e até judicial sobre as lambanças e a gente conseguiria sanitizar do noticiário essa nefanda figura dos delatores profissionais premiados pela deduragem e tratados como cidadão de bem.
Acabaria de vez com o caixa 2? Não totalmente. Mas seria um progresso considerável.
Tem mais. Financiamento público de campanha funciona como sessão de psicanálise: já que você vai pagar a conta vai se sentir mais responsável pelo seu próprio tratamento.
Ou seja, o eleitor vai respeitar mais o seu próprio voto e desistirá de brincar com ele (o voto Cacareco, o voto Enéas, o voto Tiririca).


É bom  lembrar: nós eleitores é que tememos escolhido aqueles que no dia seguinte à eleição nós já passamos a chamar de corruptos.
Outra coisa que me intriga muito neste país que vai se tornar a sexta economia do mundo até o final deste ano e que, na política, se comporta como se fosse a sexagésima: denuncia-se tanto os corruptos e nunca se interessa em saber quem são os corruptores.