quinta-feira, 30 de junho de 2011

Reforços para a campanha Jodoval 2012

  A campanha de Jodoval 2012 vai ganhar alguns reforços, alem do povão que ainda esta apostando no projeto de Jodoval, vários líder estadual e federal, já manifestaram apoio a jodoval.
Acho que vai ser uma campanha diferente da 2012 que agente só tinha Deus e o povo de Japi e o deputado Antonio Jacome que nada poderia fazer pois era do grupo politico da Governadora adversaria, hoje se sente que a situação e outra, Disse Jodoval.  
                                                                                                         Alem do Povão
 O Ministro Garibalde.
          A governadora Rosalba
                               O Senador José Agripino acima, e deputado Antônio Jacome a baixo
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CCJ aprova fim das coligações e Reforça a fidelidade partidaria.


Brasília (AE) - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou ontem, por maioria de votos, a proposta de emenda constitucional (PEC) que acaba com as coligações eleitorais nas eleições proporcionais (vereadores, deputados estaduais e federais). A PEC integra o conjunto de propostas da Comissão de Reforma Política do Senado. Para efetivar a nova regra, a PEC ainda precisa passar pelo plenário do Senado e pela Câmara dos Deputados.
DivulgaçãoSenadores da CCJ votam propostas para a reforma política

As coligações partidárias serão permitidas, entretanto, nas eleições majoritárias (presidente da República, governadores, senadores e prefeitos). Em defesa do fim das coligações nas eleições proporcionais, o relator da matéria, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), argumentou que esse modelo de alianças, em geral, "constituem uniões passageiras, estabelecidas durante o período eleitoral por mera conveniência, sem qualquer afinidade entre os partidos coligados no tocante ao programa de governo ou ideologia".

Ainda segundo Raupp, essas coligações "objetivam, sobretudo, aumentar o tempo de propaganda eleitoral no rádio e na televisão de partidos maiores e viabilizar a conquista de um maior número de cadeiras nas Casas Legislativas por partidos menores". Para o relator, o fim das coligações nas eleições proporcionais permitirá que o eleitor identifique o "ideário político de cada candidato" e que sejam eleitos representantes comprometidos com os programas partidários, contribuindo para o fortalecimento dos partidos políticos.

A CCJ rejeitou o voto em separado do senador Inácio Arruda (PcdoB-CE), que suscitou a inconstitucionalidade da matéria, sob o argumento de que o fim das coligações nas eleições proporcionais vai na contramão do princípio constitucional que garante a pluralidade de partidos políticos. "O fim das coligações fere o direito de associação entre os partidos", criticou Arruda.
 

Referendo
 

A CCJ do Senado também aprovou a proposta de emenda constitucional que prevê a realização de um referendo popular para aprovação de lei ou emenda constitucional que altere as regras do sistema eleitoral. A proposta ainda depende de votação no plenário do Senado e na Câmara dos Deputados, antes de ser promulgada.

De acordo com o projeto, originário da Comissão de Reforma Política, qualquer alteração no princípio da proporcionalidade - que regulamenta a eleição para vereadores, deputados estaduais e federais para as Câmaras Legislativas - deve ser submetida a consulta popular. A proposta lembra que vários modelos têm sido discutidos no parlamento nos últimos anos, como o fim do voto proporcional, com listas partidárias abertas ou fechadas.

O relator da matéria, Romero Jucá (PMDB-RR), argumentou que o emprego obrigatório da consulta popular - no caso, um referendo - em um tema "tão sensível quanto a definição do sistema de representação do povo" significa um aperfeiçoamento do regime democrático.
 

Projeto restringe justa causa para troca de partido
 

Brasília (AE) - O parlamentar que trocar a sigla pela qual se elegeu por um partido recém-criado poderá perder o mandato. É o que prevê o projeto de lei aprovado ontem pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, em caráter terminativo. A proposta que regulamenta o princípio da fidelidade partidária e enumera as hipóteses em que o titular de cargo eletivo perderá o mandato, em caso de mudança de partido, seguirá diretamente para análise da Câmara.

As novas regras, se confirmadas pelos deputados, atingem os políticos que estão de malas prontas para o PSD (Partido Social Democrático), fundado em março pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. No Rio Grande do Norte, o comando do PSB foi entregue ao vice-governador Robinson Faria. Ele vai para o novo partido com o deputado federal Fábio Faria e mais seis deputados. A nova regra para a fidelidade partidária pode atrapalhar esses planos.

A mudança decorre de destaque do líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO), que exclui a mudança para um novo partido das hipóteses de "justa causa" para a desfiliação partidária. O DEM foi o partido mais prejudicado pela criação do PSD.
O projeto de lei 266/11, relatado pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), indicava quatro situações em que a mudança de partido não implicaria a perda de mandato, conforme resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): a incorporação ou fusão do partido, mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário, grave discriminação pessoal ou criação de um novo partido.

No entanto, Demóstenes Torres sustentou que, embora a criação de uma nova sigla constasse de resolução do TSE como "justa causa" para a filiação partidária, o Supremo Tribunal Federal (STF) havia decidido em sentido contrário. "O Supremo já decidiu que o mandato pertence ao partido", lembrou Demóstenes. Desta forma, a maioria dos senadores acompanhou o destaque do democrata para manter apenas três hipóteses de mudança de partido que não impliquem perda do mandato.

O objetivo do projeto era transformar em lei - no caso, incorporar à Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096/95) - os entendimentos recentes do TSE e do STF sobre fidelidade partidária e mudança de partido, conforme decisão da Comissão de Reforma Política do Senado.

Durante a discussão da matéria, Eunício retirou emenda que havia apresentado autorizando a mudança de partido, sem perda do mandato, do titular de cargo majoritário para outra sigla que fizesse parte da coligação que o elegeu. "É que nesse sistema (majoritário) os partidos políticos coligados selecionam, entre os filiados a qualquer um deles, o candidato a titular e a vice, ou a suplente, e apresentam a chapa assim formada ao eleitor", justificou o relator.

domingo, 26 de junho de 2011

PSDB paulista pede investigação sobre imóvel alugado por Palocci

O partido protocolou representação no Ministério Público de São Paulo.
O G1 tentou contato com a assessoria de Palocci, mas não obteve resposta.

Do G1, em Brasília

O PSDB protocolou uma representação no Ministério Público de São Paulo pedindo abertura de investigação sobre a origem do apartamento alugado pelo ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci. O G1 tentou contato com a assessoria do ex-ministro, mas não obteve resposta.
O presidente do PSDB paulista, deputado estadual Pedro Tobias, afirmou que a representação foi protocolada no Ministério Público estadual de São Paulo na última quarta-feira (22).
Reportagem publicada na edição deste sábado (25) do jornal "O Estado de S.Paulo" afirma que o PSDB vê indícios de que o dinheiro utilizado para a compra do imóvel, localizado em Moema, na zona sul de São Paulo, seja proveniente de lavagem de dinheiro e corrupção em prefeituras administradas pelo PT.
"Ele está morando em um apartamento de alto luxo e saiu na imprensa que laranjas são donos. Esse aluguel, se ele está pagando, alguém está recebendo, Quem é o verdadeiro dono?", questiona Tobias. O deputado afirmou ainda que o PSDB paulista também pretende protocolar representação no Ministério Público Federal de São Paulo. "Queremos saber se o dono pagou imposto de renda."
RepresentaçãoNa ocasião, a Casa Civil  divulgou nota afirmando que o ministro “não pode ser responsabilizado por atos ou antecedentes do seu locador” e informando que os contratos foram intermediados por uma imobiliária.
Na representação, que tem como base reportagem da revista "Veja", o PSDB procura associar Palocci e o PT ao suposto esquema de lavagem de dinheiro. Segundo reportagem da revista “Veja” publicada na edição de 4 de junho, Palocci aluga um apartamento em São Paulo que está registrado em nome de uma empresa cujo principal sócio seria um "laranja".

Morre o ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza


Ele sofreu um infarto fulminante, segundo assessoria do governo de SP.
Velório deverá ser realizado na Assembleia Legislativa
Do G1, São Paulo
O ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza, 65 anos, morreu na noite deste sábado (25) após sofrer um infarto fulminante na cidade de São Roque, interior de São Paulo, onde passava o feriado de Corpus Christi em um hotel da cidade.
Segundo informações da assessoria do governo do Estado de São Paulo, Paulo Renato chegou a ser socorrido, mas não resistiu. O velório deve ser realizado neste domingo (26) na Assembleia Legislativa de São Paulo.
No Twitter, o ex-governador de São Paulo José Serra lamentou a morte de Paulo Renato. "Foi-se Paulo Renato, meu querido amigo, um dos maiores homens públicos do Brasil. Foi um grande secretário e um grande ministro da Educação", escreveu Serra.
Assim como Serra, outros políticos lamentaram a morte do ex-ministro. "Grande perda para o Brasil e para os amigos o falecimento do Paulo Renato de Souza" , escreveu o secretário estadual da Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo.
"Estou chocado com a perda do amigo Paulo Renato Souza, o melhor chefe que tive em toda minha vida! Ministro da Educação de FHC", escreveu o coordenador de Comunicação da Secretaria de Transportes Metropolitanos, Raul Christiano.
Paulo Renato Souza
Nascido em Porto Alegre, Paulo Renato era formado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Um dos fundadores do PSDB, foi Ministro da Educação no governo Fernando Henrique Cardoso (entre 1995 e 2002) e Secretário de Educação do Estado de São Paulo no governo José Serra (entre 2009 e 2010) e no governo Franco Montoro (entre 1984 e 1986).
Dentre as suas maiores realizações à frente do ministério da Educação estão o ENEM e o SAEB.
Na década de 80, foi Reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Na década de 70, Paulo Renato foi especialista das Nações Unidas em questões de empregos e salários. Ele também foi vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington.