O partido protocolou representação no Ministério Público de São Paulo.
O G1 tentou contato com a assessoria de Palocci, mas não obteve resposta.
Do G1, em Brasília
O PSDB protocolou uma representação no Ministério Público de São Paulo pedindo abertura de investigação sobre a origem do apartamento alugado pelo ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci. O G1 tentou contato com a assessoria do ex-ministro, mas não obteve resposta.
O presidente do PSDB paulista, deputado estadual Pedro Tobias, afirmou que a representação foi protocolada no Ministério Público estadual de São Paulo na última quarta-feira (22).
Reportagem publicada na edição deste sábado (25) do jornal "O Estado de S.Paulo" afirma que o PSDB vê indícios de que o dinheiro utilizado para a compra do imóvel, localizado em Moema, na zona sul de São Paulo, seja proveniente de lavagem de dinheiro e corrupção em prefeituras administradas pelo PT.
"Ele está morando em um apartamento de alto luxo e saiu na imprensa que laranjas são donos. Esse aluguel, se ele está pagando, alguém está recebendo, Quem é o verdadeiro dono?", questiona Tobias. O deputado afirmou ainda que o PSDB paulista também pretende protocolar representação no Ministério Público Federal de São Paulo. "Queremos saber se o dono pagou imposto de renda."
RepresentaçãoNa ocasião, a Casa Civil divulgou nota afirmando que o ministro “não pode ser responsabilizado por atos ou antecedentes do seu locador” e informando que os contratos foram intermediados por uma imobiliária.
Na representação, que tem como base reportagem da revista "Veja", o PSDB procura associar Palocci e o PT ao suposto esquema de lavagem de dinheiro. Segundo reportagem da revista “Veja” publicada na edição de 4 de junho, Palocci aluga um apartamento em São Paulo que está registrado em nome de uma empresa cujo principal sócio seria um "laranja".
Na representação, que tem como base reportagem da revista "Veja", o PSDB procura associar Palocci e o PT ao suposto esquema de lavagem de dinheiro. Segundo reportagem da revista “Veja” publicada na edição de 4 de junho, Palocci aluga um apartamento em São Paulo que está registrado em nome de uma empresa cujo principal sócio seria um "laranja".
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